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Assembleia Geral e Eleições no CJ a 25 de junho

De harmonia com o Art.º 6.º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral do Clube de Jornalistas, a reunir-se no dia 25 de junho de 2024, pelas 18.00 horas, na sede do CJ, Rua das Trinas, 127-r/c, em Lisboa, para apreciação e votação do Relatório e Contas da Direcção, relativos ao ano 2023 e do Parecer do Conselho Fiscal.

Se àquela hora não estiver presente a maioria dos sócios efectivos, a Assembleia Geral iniciará os seus trabalhos meia hora depois, com qualquer número.

CONVOCATÓRIA
ELEIÇÃO DOS CORPOS GERENTES

Nos termos do n.º 3 do Art.º 6.º dos Estatutos, convoco uma Assembleia Geral do Clube de Jornalistas a reunir-se no dia 25 de junho de 2024, das 19.00 às 23.00 horas, na sede do CJ, Rua das Trinas, 127-r/c, em Lisboa, para a eleição dos Corpos Gerentes para o biénio 2024-2026.

Lisboa, 24 de Maio de 2024
O Presidente da Assembleia Geral
Mário Zambujal

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CORPOS GERENTES 2024-2026

DIRECÇÃO

Efectivos

Presidente – Maria Flor Pedroso (Antena 1)

Vice-Presidentes – Cesário Borga (Freelancer) e Francisco Belard (Freelancer)

Vogais – Alexandra Machado (Observador), Paulo Martins (Jornalismo & Jornalistas), Patrícia Fonseca (Médio Tejo), Rui Cardoso (Freelancer)

Substitutos

Presidente – Pedro Coelho (SIC)

Vice-Presidentes – Fernanda Bizarro (Freelancer) e Goulart Machado (Freelancer)

Vogais – Jorge Guerreiro (SIC), Maria João Costa (RR), Vítor Bandarra (TVI), Vítor Ribeiro (Freelancer)

ASSEMBLEIA GERAL

Efectivos

Presidente – Fernanda Mestrinho (Freelancer)

Vice-Presidente – Dina Soares (Freelancer)

Secretários – Carla Pinto (Antena 1), Lucília Monteiro (Visão)

Substitutos

Presidente – Mário Zambujal (Freelancer)

Vice-Presidente – João Paulo Guerra (Freelancer)

Secretários – José Carlos Carvalho (Freelancer) e Eva Henningsen (AIEP)

CONSELHO FISCAL

Presidente – Eugénio Alves (Jornalismo e Jornalistas)

Vice-Presidente – Hugo Ribeiro (Eurosport)

Vogal efectiva – Alda Martins (TVI)

Vogal Substituto – Anabela Neves (Freelancer)

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Os sócios que pretendam delegar o seu voto noutro associado devem preencher esta Minuta de Voto.

Miguel Carvalho recebe Prémio Vicente Jorge Silva a 31 de maio

A cerimónia de entrega do Prémio Vicente Jorge Silva decorrerá na sexta-feira, 31 de maio, às 17h00, na sede do Clube de Jornalistas. Tal como anunciado em abril, a investigação “O braço-armado do Chega”, assinado por Miguel Carvalho na revista Visão, foi a escolha unânime do júri da 3ª edição deste Prémio promovido pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda em parceria com o Clube de Jornalistas.

O jornalista Miguel Carvalho vê premiada a sua investigação sobre as ligações entre membros de forças policiais e o partido Chega.

O Prémio Vicente Jorge Silva visa homenagear esta figura de destaque no jornalismo português das últimas décadas, distinguindo trabalhos que reforcem os diferentes estilos da imprensa escrita, seja através da investigação, da reportagem ou da análise, e que contribuam para uma sociedade mais informada. O vencedor recebe uma bolsa de investigação jornalística no valor de 5000 euros.

Nesta 3ª edição foram atribuídas também duas menções honrosas, por decisão do júri, à reportagem Quando a velhice é um quarto escuro, de Ana Tulha e Pedro Alexandre Correia, publicada na Notícias Magazine, e ao trabalho de investigação Pegada Digital, de Inês Rocha, da Rádio Renascença (online).

O júri do Prémio Vicente Jorge Silva é presidido por Nicolau Santos, Presidente do Conselho de Administração da RTP, e composto ainda por David Pontes, Diretor do Público, João Vieira Pereira, Diretor doExpresso, Francisco Belard, Vice-Presidente do Clube de Jornalistas, e Luísa Meireles, Diretora de Informação da Agência Lusa.

MediaCon: encontros de jornalismo para debater “informação sem muros”

Num mundo onde a lei da rapidez impera, há cada vez mais histórias que ficam por contar e pontos de vista por considerar. Para debater este problema, e encontrar formas de o resolver, mais de uma dezena de redações portuguesas – de meios como “A Mensagem de Lisboa” ou “Fumaça” – juntaram-se para organizar os encontros de jornalismo MediaCon – “informação sem muros”.

Serão dois dias de debates, conversas e workshops sobre jornalismo, nos dias 28 e 29 de junho, no Goethe-Institut, em Lisboa.

Os organizadores defendem a importância de “alargar visões e perspetivas com um jornalismo que se aproxima das comunidades e é acessível a todas as pessoas”, um jornalismo “profundo, lento e analítico sobre as realidades que nos rodeiam, reflexivo sobre si próprio e o seu impacto na sociedade”.

Consideram que “tal só é possível com o apoio a uma crescente pluralidade mediática, que procura vozes, histórias e realidades que permanecem invisibilizadas” e canalizando “as doações da audiência” para o “financiamento público direto” dos meios de comunicação, de foram a “criar condições para uma verdadeira pluralidade mediática no país”.

Profissionais como Brigitte Alfter (Arena for Journalism in Europe), Peter Matjašič (Investigate Europe) e Patrícia Caneira (NOVA – FCH), por exemplo, irão falar sobre parte do panorama de fundos nacionais e internacionais, de que forma se poderão aplicar e como pensá-los enquanto parte da solução da crise jornalística.

Uma das conversas marcadas para 28 de junho abordará a complexidade das grandes histórias jornalísticas, muitas das vezes ligadas a processos judiciais longos, e que exigem uma análise profunda – e, muitas vezes, demorada – com competências complementares ao jornalismo: análise e tratamento de dados, proximidade relativamente aos diversos lugares da história a investigar, conhecimentos específicos sobre realidades distintas, analisar o espectro judiciário e as suas falhas.

No dia 29 de junho, um dos workshops será dedicado à Inteligência Artificial, e à forma como está a entrar nas redações, com João Ribeiro, diretor do Shifter.

Conversas sobre o livro “Portugal Livre”

Na sequência da exposição de fotografias do livro “Portugal Livre”, patente na sede da Casa da Imprensa, quatro jornalistas e fotojornalistas vão estar presentes para conversar sobre esta obra, no próximo dia 8 de maio, às 17h30.

Adelino Gomes, Teresa Monserrat, Alfredo Cunha e Inácio Ludgero são os convidados desta sessão, que se realiza na sede da Casa da Imprensa, na Rua da Horta Seca, nº 20, em Lisboa.

Pedro Cruz (1971-2024)

O jornalista Pedro Cruz morreu este domingo, 21 de abril, aos 53 anos, com um cancro de pulmão. Ainda não são conhecidos detalhes das cerimónias fúnebres.

Nascido na Póvoa de Varzim, Pedro Cruz tinha uma grande paixão pela rádio. Iniciou-se no jornalismo nas rádios locais, aos 21 anos, e regressou à rádio quando fez 50 anos – mas foi na televisão que trabalhou mais de duas décadas e cimentou o amor pela profissão que desde os 11 anos anunciava como a única que poderia ser sua.

Integrou a redação da SIC no Porto, em 1998, e até 2021 fez parte dos quadros da estação, onde foi subdiretor de Informação e repórter de excelência na área política e em cenários de conflito internacionais, como no Kosovo, Albânia, Síria, Haiti, Líbano ou Ucrânia.

Em 2021 saiu da SIC para integrar a TSF, como diretor-executivo, e fazia atualmente parte da direção do Global Media Group e era comentador na CNN Portugal.

Novo canal de informação tem luz verde da ERC e vai chamar-se “News Now”

Créditos: Unsplash

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu esta quarta-feira, 17 de abril, parecer positivo à criação de um novo canal de televisão informativo: o News Now, propriedade da Medialivre, que detém o Correio da Manhã, CMTV, Negócios, Record, Sábado e TV Guia.

Na deliberação da ERC pode ler-se que “o News Now pretende posicionar-se num segmento informativo, para reforçar a informação de qualidade e de referência para os públicos mais qualificados, colocando o foco principal da grelha noticiosa nas temáticas políticas, económicas, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, na informação internacional, em particular a relacionada com o espaço europeu”.

O novo canal informativo prevê a criação de 58 postos de trabalho e poderá iniciar emissões ainda este semestre. Entre os comentadores já confirmados encontra-se o ex-primeiro-ministro António Costa.

Torres Vedras acolhe colóquio científico e exposição sobre cobertura jornalística do 25 de Abril de 1974

“Os jornais como atores políticos: o 25 de Abril na Imprensa Portuguesa” é o título da exposição documental que será inaugurada no dia 26 de abril no edifício da Câmara Municipal de Torres Vedras.

A exposição, com curadoria de Álvaro Costa de Matos, mostra a forma como a imprensa portuguesa noticiou a Revolução de 25 de Abril de 1974 e o derrube da ditadura do Estado Novo pelo Movimento das Forças Armadas, com o apoio de documentação do Arquivo Municipal de Lisboa, Assembleia da Republica, Fundação Mário Soares e Maria Barroso, Hemeroteca Municipal de Lisboa, Museu do Aljube, RTP – Arquivos e jornal Badaladas (Torres Vedras).

“A par da televisão e da rádio, a imprensa vai cobrir os acontecimentos revolucionários de forma entusiástica, como ficou expresso nas primeiras páginas dos jornais publicadas no dia 25 Abril e nas edições seguintes. Isenta de censura prévia, a liberdade de imprensa promoveu o jornalismo escrito deste período à condição de parceiro ativo no debate em torno dos destinos do país. Os jornais, além de vulgarizarem informação e produzirem notícias para o povo com o que estava a acontecer nas ruas, funcionam também como atores políticos e criam acontecimentos históricos – o jornalismo como elemento mobilizador da política e não o contrário”, explica o curador.

Ao projeto da exposição acrescenta-se a distribuição de um encarte de 48 páginas na edição do dia 26 de abril do jornal local Badaladas.

A 18 de maio, e tendo como parceiros científicos a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, realiza-se o colóquio “O 25 de Abril na Imprensa: impactos e poderes discursivos”. Organizado também pela Câmara Municipal de Torres Vedras e Álvaro Costa de Matos (HTC – CFE – NOVA – FCSH), visa revisitar a cobertura jornalística da Revolução de 25 de Abril de 1974, abordando as diferentes sensibilidades editoriais e afinidades ideológicas dos jornais, bem como analisar o papel da imprensa escrita na normalização institucional e democrática de Portugal.

Será apresentada investigação histórica inédita sobre o tema e novas abordagens ao tratamento que a imprensa local e regional fez do 25 de Abril, nomeadamente do jornal torriense Badaladas.

Programa

09h15 | Abertura
09h30 | Sessão Inaugural – Jornalismo e Revolução, por Rui Ramos (ICS)
10h00 | Parte 1 – O 25 de Abril na Imprensa Nacional e Estrangeira
O 25 de Abril na Imprensa Internacional, por Joaquim Vieira (Jornalista, ensaísta e documentarista)
O 25 de Abril na Imprensa de Informação Geral, por Pedro Marques Gomes (ESCS – IPL e NOVA – FCSH)
O 25 de Abril na Imprensa Económica: o caso do Jornal do Comércio, por Luís Aguiar Santos (ISEG – Universidade de Lisboa)
O 25 de Abril na Imprensa religiosa: o caso do jornal Novidades, por Paula Borges Santos (IPRI – NOVA – FSCH)
Moderação: Joaquim Moedas Duarte

14h30 | Parte 2 – O 25 de Abril na Imprensa Cultural e Humorística
O 25 de Abril na Imprensa Humorística, por Álvaro Costa de Matos (HTC – CFE – NOVA – FCSH)
O 25 de Abril na Imprensa Cultural, por Daniel Pires (Centro de Estudos Bocageanos)
Moderação: Manuela Catarino

15h30 | Parte 3 – O 25 de Abril na Imprensa Regional e Local
O 25 de Abril na Imprensa Madeirense, por Paulo Miguel Rodrigues (CIERL – Universidade da Madeira)
O 25 de Abril no jornal torriense Badaladas, por Joaquim Moedas Duarte (Investigador em História Local)
Moderação: Álvaro Costa de Matos

17h00 | Apresentação do catálogo da exposição “Os Jornais como atores políticos: o 25 de Abril na Imprensa Portuguesa”
17h30 | Visita guiada à exposição “Os Jornais como atores políticos: o 25 de Abril na Imprensa Portuguesa”, pelo curador Álvaro Costa de Matos

Info e Inscriçõescultura@cm-tvedras.pt |  261 320 760 (até 15 de maio)

Seis reportagens distinguidas na 8ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde

A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e o Clube de Jornalistas reconheceram este domingo os melhores trabalhos jornalísticos publicados em 2023 e candidatos à 8.ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde.

O anúncio dos premiados realiza-se sempre no dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, tal como previsto no regulamento.

O Júri do Prémio Jornalismo em Saúde Apifarma/Clube de Jornalistas – composto pelos jornalistas Cesário Borga, que preside em nome do Clube de Jornalistas, António Borga e Carlos Lobato, pela Casa de Imprensa, o médico Jorge Penedo e o enfermeiro António Santos, pela Apifarma –, depois de analisar todos os trabalhos enviados (63 no total), decidiu atribuir seis prémios.

8.ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde | 2023

  • Categoria Grande Prémio: Raquel Albuquerque, pelo trabalho “Lições para a próxima pandemia”, publicado no jornal Expresso;
  • Categoria Imprensa: Ana Tulha e Leonel de Castro, pelo trabalho “O cancro tem latitude e longitude”, publicado na revista Notícias Magazine;
  • Categoria Televisão: Ana Luísa Galvão e equipa – Luís Bernardino, Rogério Esteves, José Eduardo Zuzarte, Ana Rita Sena, Fernando Ferreira e Nuno Gonçalves pelo trabalho “Falta de médicos no SNS”, transmitido na SIC;
  • Categoria Rádio: Rita Fernandes, pelo trabalho “Fintar o destino”, emitido na Antena 1;
  • Categoria Digital: Joana Gonçalves, Sofia Neves, Daniel Rocha, Paulo Pimenta, Rui Gaudêncio e Rui Barros, pelo trabalho “Enxaquecas, viver com uma bomba relógio na cabeça”, divulgado no jornal Público;
  • Prémio Temático | Saúde Mental: Ana Cristina Pereira, pelo trabalho “Ao fim de 40 anos Vicente não queria sair da prisão”, publicado no jornal Público.

Por decisão do Júri, o Prémio Carreira não será atribuído nesta edição, bem como o Prémio Universitário Revelação, uma vez que não foram recebidos trabalhos para esta categoria. 

O “Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde” tem um valor total de 23.500 euros a distribuir pelas diferentes categorias e resulta de um protocolo assinado entre as duas entidades, em 2016, com os objetivos de aprofundar o papel da APIFARMA enquanto parceiro ativo da Sociedade Civil e contribuir para a vitalidade do projeto Clube de Jornalistas.

JJ #83

JJ # 83 | VERSÃO EM PDF

Porque Abril também é dos jornalistas, a edição n.º 83 da revista Jornalismo & Jornalistas reserva um extenso dossiê às comemorações do dia em que o país foi libertado do fascismo.

Tomando como guia o livro “Noticiar a liberdade”, editado pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, resultado das “Conversas de jornalistas” promovidas pelo Clube, Rui Cardoso empreende uma viagem aos momentos em que há 50 anos os jornalistas se envolveram, em diversas frentes.

Publicamos a célebre crónica de Fernando Correia – a quem prestamos homenagem – que saiu da prisão de Caxias direto para a redação. Recuperamos uma exposição realizada há 25 anos, constituída por imagens de fotojornalistas que fixaram os acontecimentos. Damos conta das mudanças originadas pela Revolução – as que entraram pelo Jornalismo dentro, convertido em ator político, sobre as quais escreve João Figueira; as impelidas pelo sindicato, objeto de um artigo de Cláudia Lobo, e pela Casa da Imprensa, que António Borga assinala.

Jorge Mangorrinha recorda o olhar da imprensa sobre “E depois do adeus”, canção vencedora do Grande Prémio TV da Canção, que seria uma das senhas para o arranque das operações. Exprimindo o reconhecimento pela ação dos militares de Abril, Eugénio Alves e Paulo Martins entrevistam Pezarat Correia. O dossiê fecha com sugestões de leitura, de obras cujo fio condutor é essa página inolvidável da História de Portugal.

Nesta edição, também abordamos o 5.º Congresso dos Jornalistas, que mobilizou a classe para a greve geral realizada em março.

A rubrica “Um dia na redação” apresenta o jornal Entre Margens, de Vila das Aves. E é revelada a atribuição a Miguel Carvalho do Prémio Jornalismo de Excelência Vicente Jorge Silva.

O trabalho coletivo dos fotojornalistas no dia 25 de Abril de 1974

“PORTUGAL LIVRE – 1974″ é a exposição que a Casa da Imprensa e o Sindicato dos Jornalistas, em parceria com a CC11, produziram para comemorar o 50.º aniversário da Revolução de 25 de Abril. A mostra pretende também celebrar o exemplo de profissionalismo e de camaradagem dado por 20 fotojornalistas em 1974. É o trabalho coletivo por eles produzido nesse dia histórico que poderá ser visto nas paredes do Salão Nobre da Casa da Imprensa.

A inauguração realiza-se no próximo dia 11 de abril, às 17h30, na sede da Casa da Imprensa, em Lisboa, contando com a presença de vários dos decanos do fotojornalismo nacional.

“O mais belo flagrante delito das nossas vidas fica registado nestas páginas, e não creio que o futuro venha a olhá-las distraidamente. Quem éramos, por onde andávamos no Abril da Libertação? O que dissemos, por vezes mudos? Está tudo aqui.” Estas são palavras de Fernando Assis Pacheco no texto de introdução do livro com o mesmo título da exposição, e publicado com o selo da editorial “O Século” dois meses depois do 25 de Abril de 1974. Também no texto de abertura, Adelino Gomes sublinha que o livro, “mais do que um documento histórico, é um testemunho do que quiseram os que forçaram a História no 25 de Abril.”

A exposição ficará patente até ao dia 17 de maio, de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 18h00. A entrada é livre.

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